Na noite
Tudo do mesmo...
A alma encurtada
Estupor...
Sono profundo
Vislumbro
Um raio lustroso
A se lançar
Inteiro
Em minha direção
Aninho no colo
Seu coração a explodir
Beijos
Incivilizados
desalinham
a composição...
os cabelos...
a gravidade...
Torvelinho terno
Invade
Sem-vergonha e
Sem fim
Implorar e doar
Mesclam-se
Irrestritamente
Gracioso,
rasga
minha seriedade
qual roupa incômoda e
me convida a dançar
À vida, alegria e confiança.
Volto ao Centro risonha,
Sentindo seu focinho
procurando minha boca
Obrigada por seu amor, cão redentor!
Wowwwwwwwww, gostei gostaria de ser esse cão, para ter uma poesia como essa, vou copiar e guardar...
ResponderExcluirWalter